Missões Internacionais do Instituto Caldeira conectam C-Levels brasileiros aos epicentros globais da nova economia

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Instituto Caldeira, hub de inovação e negócios localizado em Porto Alegre (RS), inicia neste mês a nova edição de seu programa de Missões Internacionais, projeto que serve como ponte entre lideranças empresariais brasileiras e os maiores centros de inovação do mundo. Neste ano, as missões passam a ser realizadas em parceria com a Invest RS, agência de desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Voltadas a C-Levels e executivos das maiores empresas do país, as missões combinam conteúdo técnico, acesso a fundadores e investidores de referência global, e networking com outros líderes.

As três jornadas programadas para este ano – para Londres, Vale do Silício e China – foram desenhadas com uma curadoria que combina excelência de conteúdo, imersão em ecossistemas relevantes e a promoção de conexões transformadoras para os negócios. As agendas incluem visitas técnicas, masterclasses em instituições renomadas, encontros privados e momentos de integração que favorecem o intercâmbio de ideias e a formação de novas parcerias. “As Missões Internacionais são uma das formas mais potentes de gerar conhecimento aplicado, internacionalizar o olhar estratégico dos nossos líderes e colocar o Brasil em diálogo direto com as vanguardas tecnológicas”, afirma Pedro Valério, Diretor Executivo do Instituto Caldeira.

O programa nasceu com o objetivo de inserir o empresariado nacional nos principais pólos de inovação do mundo, proporcionando acesso direto às fontes que estão moldando o futuro dos negócios, da tecnologia e da educação. Para Carolina Cavalheiro, Diretora de Negócios e Gestão de Comunidade do Instituto, o diferencial está na curadoria: “As Missões do Caldeira não são visitas turísticas a ecossistemas de inovação: são agendas desenhadas com critério, pensando na aplicabilidade dos conteúdos, na qualidade das conexões e no potencial de transformação que cada encontro pode gerar”, destaca.

Para o presidente da Invest RS, Rafael Prikladnicki, a parceria com o Instituto Caldeira contempla dois objetivos estratégicos da agência de desenvolvimento: “Em primeiro lugar, coloca a nossa agência em regime de colaboração, algo em que acreditamos muito como força motriz da nossa estratégia de geração de oportunidades. Em segundo lugar, o roteiro planejado é uma chance única para colocar as empresas gaúchas em contato relevante e diferenciado com locais de referência no mundo”, explica Prikladnicki.

 

Londres (22 a 27 de junho de 2025) – Inteligência Artificial e Deep Tech

Primeiro destino de 2025, a capital britânica foi escolhida por ser um dos epicentros mais vibrantes de tecnologia na Europa e por concentrar algumas das principais empresas, universidades e centros de pesquisa do mundo. Londres integra o chamado “Triângulo Dourado”, com Oxford e Cambridge, formando um dos pipelines de talentos mais robustos do planeta.

O tema da missão será AI & Deep Tech. A cidade abriga clusters como o Silicon Roundabout, com mais de 5 mil startups; King’s Cross, onde estão as sedes do Google, Meta e DeepMind; e Canary Wharf, endereço de fintechs como Revolut e Monzo. Em Cambridge, está a ARM Holdings, referência global no design de chips. A proposta da missão é oferecer uma imersão de cinco dias em tecnologias que estão reconfigurando a economia global, como inteligência artificial, computação quântica e automação.

Destaques da programação:

  • Visitas técnicas a empresas de IA e deep tech (empresas confirmadas até agora incluem IBM Quantum, Oracle, East X Ventures, Ascension, Opus, UCL Biology Lab, Seedlegals, Novabook, Oxford Tech Park, Cohere, Teya/SaltPay, Starman AI e Innovate UK);
  • Encontros com investidores especializados e executivos de fundos de venture capital;
  • Masterclasses com pesquisadores de Oxford e Cambridge;
  • Momentos de networking entre os integrantes da delegação e líderes do ecossistema local.

 

Vale do Silício (24 a 29 de agosto de 2025) – Inteligência Artificial

A segunda missão do ano vai levar a delegação brasileira para o coração do ecossistema de inovação global. O Vale do Silício, nos Estados Unidos, voltou a ser protagonista em 2024 após um período de ajustes econômicos. Em 2025, vive uma nova onda de otimismo, impulsionada pela ascensão da inteligência artificial. A missão – a terceira do Instituto Caldeira para o Vale do Silício – vai abordar o papel estratégico da inteligência artificial em diversos segmentos da economia e trazer reflexões práticas para a atuação de C-Levels.

A programação inclui visitas a startups promissoras, empresas de tecnologia estabelecidas e universidades com pesquisas de ponta. Também haverá espaço para discussão entre os membros da delegação sobre oportunidades e desafios de aplicar IA nos contextos brasileiros.

Conteúdos-chave:

  • Modelos fundamentais de IA e como aplicá-los;
  • Casos de uso em setores como agronegócio, saúde, jurídico e financeiro;
  • Tendências emergentes em IA generativa e ética digital;
  • Estratégias de integração da IA em modelos de negócio consolidados.

 

China (25 de outubro a 1º de novembro de 2025) – Infraestrutura e Tecnologia

Fechando o ciclo de Missões de 2025, o Instituto Caldeira vai levar sua delegação à China, país que se tornou referência global em infraestrutura tecnológica, digitalização urbana e transição energética. A missão terá como foco a compreensão de como o país asiático tem combinado grandes projetos de engenharia com tecnologias emergentes.

“A China é hoje um laboratório vivo de cidades inteligentes, energias renováveis, automação industrial e 5G. Nosso objetivo é entender como essas soluções podem ser adaptadas para a realidade brasileira”, afirma Pedro Valério. A delegação visitará centros de pesquisa, fábricas inteligentes e iniciativas públicas e privadas que exemplificam o uso estratégico da infraestrutura como vetor de crescimento

Temas abordados:

  • Estruturação de cidades inteligentes e redes logísticas ultramodernas;
  • Estratégias de conglomerados chineses para integração tecnológica;
  • O papel da automação e IA na nova indústria;
  • Aceleradoras e hubs de inovação com foco em sustentabilidade e varejo.

 

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