Canoas pleiteia em Brasília mais repasses de verbas para a Saúde

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O prefeito de Canoas, Airton Souza, juntamente com os deputados federais, Luiz Carlos Busato e Franciane Bayer, continuam lutando pela saúde dos Canoenses em Brasília.

Hoje (8), a romaria foi em Brasília, mais precisamente no Ministério da Saúde. Juntamente com 20 prefeitos do Rio Grande Sul e mais de 10 parlamentares, eles estiveram em reunião com o ministro Alexandre Padilha. A discussão são os recursos para a saúde, a tabela SUS, o Assistir aplicado no Estado, o teto do MAC, onde se pretende rediscutir os cortes que foram feitos.

OS PROBLEMAS APRESENTADOS EM BRASÍLIA

As autoridades canoenses, juntamente com outros municípios, levaram ao ministro o pleito por mais recursos para a área da Saúde, além de mais celeridade nos repasses.

A área da saúde na região metropolitana vive uma crise ocasionada pelo excesso de demanda de pacientes vindos do interior do Estado, associado ao volume insuficiente de repasses para a área.

Em Canoas, os repasses do Estado para a Saúde não cobrem o volume de atendimentos realizados. Os prefeitos integrantes da Granpal estão articulados para solicitar a revisão do sistema de referenciamentos para que o financiamento seja suficiente para cobrir todos os serviços prestados.

Entre as demandas levadas pelo grupo de prefeitos e deputados ao ministro Alexandre Padilha está o aumento do teto financeiro para o repasse de recursos para serviços de média e alta complexidade. A comitiva apresentou ao ministro um panorama da área da saúde na Região Metropolitana, hoje sobrecarregada pela obrigação de atendimento de pacientes encaminhados por municípios do interior do Estado, porém sem o aporte de verbas no volume necessário para sustentar os atendimentos.

Os municípios da Granpal também pretendem reunir-se com governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e solicitar a destinação de recursos estaduais não aplicados para complementar a tabela SUS; o repasse proporcional de recursos estaduais de acordo com a população de cada cidade; a criação de uma câmara de compensação financeira para o ressarcimento dos municípios que atendem demanda espontânea de moradores de outras cidades; e o apoio financeiro estadual baseado na dependência do SUS e na vulnerabilidade social.

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