Uma comissão de moradores foi recebida pelo chefe do Gabinete do Prefeito, Celso Pitol, ao lado dos secretários do Escritório de Resiliência Climática e Defesa Civil (Eclima), José Fortunati, e de Relações Institucionais da Prefeitura de Canoas, Mário Cardoso. Os participantes representaram as comunidades dos bairros Mathias Velho, Rio Branco, Niterói, Cinco Colônias e Loteamento Prata.
À frente do Eclima e do Gabinete de crise, o secretário Fortunati conduziu os trabalhos e descreveu os esforços para a retirada das águas acumulados em bairros do lado Oeste. “No momento temos 14 grandes bombas em operação, inclusive da Sabesp. Ainda outras bombas mais potentes, usadas em minas e áreas com lodo, estão chegando na próxima semana da Argentina. No total, Canoas deve chegar a, aproximadamente, 40 bombas”, destacou.
O encontro no Paço buscou responder aos questionamentos e as dúvidas e, ao mesmo tempo, apontar os esforços da Prefeitura diante da maior catástrofe natural que assolou Canoas e o Rio Grande do Sul. Os serviços prestados pelos abrigos municipais, a preocupação com a saúde pública após a enchente, ações e protocolos adotados pela Prefeitura, assim como medidas para escoar toda a água acumulada estiverem em pauta.
Os representantes dos moradores questionaram prazos, esclareceram dúvidas sobre o funcionamento dos abrigos, a distribuição de mantimentos e preocupações com a saúde pública.
Desde o início do evento climático extremo, as secretarias estiveram engajadas com corporações, forças de segurança, sociedade civil e voluntários, sempre para solucionar e mitigar os transtornos ocasionados pela intensidade da força das águas.
Encontro com entidades
Fortunati ressaltou que o Poder Público reuniu-se com representantes de entidades da sociedade civil para apresentar as medidas de enfrentamento aos danos, na quinta-feira (23). Mais de 50 representantes participaram do encontro, na sede da Câmara de Indústria e Comércio (CICS).
Escritório de Comunicação
2 Respostas
A Prefeitura se comunica muito mal. Seu site, que é o canal oficial da municipalidade, e que deveria centralizar as informações de interesse da comunidade, é pouco utilizado, um serviço precário. Em função disso, ficamos a mercê de fontes duvidosas, fakenews e oportunistas políticos, que se aproveitam da vulnerabilidade da comunicação municipal.
Essa questão das bombas poderia virar um “case” de como não se deve proceder diante uma crise climática, na área de comunicação. Apenas uma notícia tratou desse tema no site, com informações incompletas e falta de continuidade de cobertura do assunto na referida página. Afinal, quando as bombas começariam a operar(dia, hora, data, previsão de conclusão da operação) enfim, a notícia apenas informou da chegada e instalação dos equipamentos.
Enfim, é isso ai
Como assim???? Vila cerne, harmonia,mato grande,porto belo não são incluídas? Não fazem parte dos alagamentos perca de casas móveis carros motos etc.? Até quando vamos ter água acumulada nesses bairros? Tentar recuperar o quase nada q sobrou?? Vamos atentar a isso srs. Que estão perdidos nessa solução!!!! Precisamos urgência na recuperação de nossas casas e nossas vidas voltarem no mínimo com um pouco mais de segurança!!????