O Fascismo moderno da esquerda: a teoria é acusar, a prática é perseguir

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*Por Pinheiro Neto
O Fascismo não nasceu na direita. Surgiu na Itália, com Mussolini, inspirado no socialismo e no controle absoluto do Estado. Era perseguição política, censura, polícia a serviço do regime, economia controlada e propaganda massiva para manipular o povo.
Agora, olha a ironia: quem hoje mais se aproxima disso? A esquerda. Lula e sua turma chamam à direita de “fascista” distorcendo o real significado da palavra. É a velha tática: acuse o outro daquilo que você é.
Perceba: sempre que um militante de esquerda entra num debate e perde no argumento, ele corre para o rótulo: “fascista!”. Não é discussão, é ataque. Não é ideia, é narrativa. Ele foi treinado e instrumentalizado para agir dessa maneira.
E enquanto isso, o governo Lula repete práticas que lembram Mussolini:
• Propaganda bilionária: só em 2025, mais de R$ 3,5 bilhões do seu dinheiro foram torrados em publicidade oficial do governo. É a mesma lógica do fascismo: manipular o povo através da propaganda.
• Instituições usadas como arma: perseguir opositores e dar cara de legalidade a abusos virou rotina. É o Estado usado como escudo para violar direitos, proteger os aliados e punir os adversários.
• Vigilância e controle: Lula sonha em “regular” as redes sociais, que na prática significa vigiar e censurar quem ousa criticar o sistema. Mussolini controlava a imprensa; Lula quer controlar a internet.
• Centralização do poder: a PEC da Segurança é outro exemplo, tentando colocar as polícias sob o comando de Brasília. Isso não é democracia, é concentração de poder.
Enquanto acusam a direita de fascismo, fazem exatamente aquilo que condenam. Querem controlar, censurar, perseguir, manipular. Querem um povo amedrontado, submisso e calado.
A essência é simples: a direita liberta, a esquerda aprisiona.
*Wolmar Pinheiro Neto, Empresário, Professor, Formado em Direito, Cristão e Conservador.

Uma Resposta

  1. Excelente texto, só faltou acrescentar que a esquerda fascista se utiliza de movimentos identitários como massa de manobra social de dominação no cenário cultural, as chamadas “pautas woke”., e rótula de “fascistas” todos aqueles que discordam dessas pautas.

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