Hoje não vamos falar de política, vamos falar da fauna e da flora. As ideias e a informação são o florescer do saber, pena que poucos têm essa percepção, preferem a “poda” e a ignorância da fauna.
Mas enfim, não mexa com a Coruja.
Evitar o confronto com uma figura como a Coruja é sabedoria, ela é sábia, sorrateira e observadora, tem a estratégias que podem ajudar a manter a harmonia e evitar conflitos indesejados.
Interessante observar isto.
A coruja, apesar de crítica, entende muito sobre a compreensão e o respeito. Sábia que é, deve ser respeitada. Em vez de confrontá-la, deveriam entender suas opiniões e perspectivas.
Observar ativamente desarma certas situações tensas.
Tente se colocar no lugar da Coruja. Compreender suas motivações pode ajudar a evitar mal-entendidos e a criar um ambiente mais pacífico na selva da Aldeia.
A comunicação da coruja, sendo observadora, é direta e reta. Ela percebe de longe qualquer hesitação e falta de sinceridade dos seres florestais. Portanto, evite ambiguidade, isso sempre pode levar a uma interpretação errônea dos fatos noticiados.
A política do leva e traz não faz parte da vivência da observadora coruja. Ela, silenciosa que é, não grita, não berra e, principalmente, não levanta o tom de voz. Muito pelo contrário, a coruja é conciliadora e sua voz pode ajudar a desarmar situações potencialmente explosivas.
A coruja gosta de interagir, mas ama provocar reações de diversas formas, saiba lidar com o “emplumado”, ajuda a manter a paz. Dê à Coruja tempo para processar informações sem pressão.
Para ter uma boa interação com a coruja, defina limites, converse, expresse disposição ao diálogo. Sai que com a coruja, o melhor é não se envolver em discussões que possam levar ao confronto, principalmente mandar recados, a coruja gosta das coisas diretas.
Mesmo parecendo séria, a coruja tem como ferramenta o bom humor. Seu linguajar (escrever) tem um toque de piada leve ou uma observação engraçada que ajudar a contornar situações delicadas. Venha rir junto com a coruja, vamos encontrar pontos em comum e fortalecer os laços para evitar potenciais conflitos.
A coruja tem o foco no positivo, elogia quando tem que elogiar, mas exige respeito mútuo, só isso irá manter a harmonia e criar uma boa atmosfera nas relações na fauna do Feudo.
Os incautos deveriam saber, se surgirem problemas, em vez de recriminações, discutam soluções, ajam com resolutividade e criem no seu domínio um ambiente mais colaborativo.
Adoro diplomatas, que tomem a iniciativa de sugerir novas pautas, elas geram crescimento de uma sociedade como um todo. Mas, não tentem podar a árvore do saber da coruja, esse não é o melhor caminho. Sem a coruja, e sua observação, a floresta perde seu encanto, e a fauna fica à mercê de seres predatórios e peçonhentos.
Que tenhamos sabedoria para a boa convivência entre a comunicação respeitosa, a empatia e a astúcia. E, lembre-se de que, às vezes, o mais sábio é reconhecer quando se deve evitar o embate e atuar com sutileza.
Como é bom falar amenidades, lava a alma do historiógrafo.