O pior político, para mim, é o “muy amigo”, sabonete, simpático, que fala o que tu queres ouvir, mas, muda de opinião rapidinho quando lhe convém ou é favorecido com os “presentes” dos “amigos ocultos”, o famoso político sem escrúpulos.

E estes estão espalhados que nem banana em pencas de feira livres, não estão dispostos a ajudar, mas maquinam e saem sempre de cantinho. De fora, olham a discórdia plantada. Agora, devem estar vibrando e sorrindo de canto de boca (tem que disfarçar, né?), ontem o congresso nacional liberou geral as “fakes news”, agora está dominado.

O “muy”, para os mais íntimos, está do seu lado hoje e não está amanhã, mas aviso, ele não está nem aí para a população ou nossa tragédia, é ardiloso e busca o poder e seu bem-estar pessoal.

É a hora do povo acordar!

Se não, na república das bananas, teremos muitas cascas para escorregar e cair no lixo político que estamos nos transformando, afinal estamos na terra dos aproveitadores de tragédias. Hoje, completamos um mês de tragédia no RS, falo das enchentes, não da podridão política que nos assola cada vez mais. Um mês de politicagem e pouquíssimas soluções concretas. Nem poderia, tem muito Dick Vigarista pagando de bonzinho pelas canoas furadas em que navegam.

As águas vão secar, os bons voluntários irão cuidar de suas vidas, os desabrigados irão voltar para o que restou de suas casas, alguns nem isso terão mais. A fonte da bondade, irá ficar cada vez mais escassa, aí você irá procurar o “muy”, e onde ele estará?

Não responderei essa pergunta, vou deixa para você refletir, se foi ou não iludido. A hipótese de isto ocorrer é muito grande. O “muy” troca de amigos fácil, mas não se descola dos “parças” que lhe proporcionem vantagens.

Os episódios têm mostrado, quem é da Aldeia conhece os caboclos, tudo figurinha carimbada, às eleições estão aí gente. É hora de se descobrir, ouvir a voz da razão e não dar mais chances para o “muy”. Ele não mudará, assim como não mudou até hoje, só faz jogos e “maquina”. Tem gente dentro da Câmara que está lá antes de você ter nascido. Ele já era “muy” do seu pai e de sua mãe, já é hora de mudar, desses “muys” não precisamos mais.

Aproveite, e use sua reconstrução, para parar de viver das migalhas dadas pelo “muy” em troca de votos.

Irão aparecer muitas cestas básicas, o país todo mandou essa arma eleitoral para cá e, acreditem, terá gente estocando o que veio de graça, para comprar seu voto amanhã.

Fiquem espertos com os “Muy Amigos”!