In village, com Guns N’roses

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Nada como um do Guns N’Roses para aparar as arestas em relacionamentos, o rock realmente sela a paz entre os inimigos declarados e, por fim, a convivência acontece ao natural. O tempo pode a tornar desafetos em afetos não contundentes. Guns, muito além das Roses, é trilha sonora de Thor: Amor e Trovão, uma das músicas do Guns N’ Roses que mais se destaca é “Sweet Child O’ Mine”.

A música, fala de amor e de uma doce criança, é baseado e Guns que faço meu texto, tenho que ir a mais shows, vou procurar os roqueiros mundo afora, preciso realmente aparar algumas lacunas mal resolvidas.

Em Village estamos vivendo uma reforma temporal, onde as pessoas começam a aprender a conviver pacificamente, nem tanto assim, apagando enfrentamentos do passado e pensando no futuro da cidade.

Certa feita alguém me disse, que para os relacionamentos prosperarem “é preciso ser feliz na felicidade do outro”. Este exercício é muito difícil de praticar, requer empatia, pensar no outro antes de si é se despojar dos egos e passar por cima do orgulho, sem isso são só palavras ao vento.

Mas, Guns N’Roses é empático.

Se eles conseguem, todos podemos conseguir, mas os egos não permitem uniões que não lhes agradem, não querem o bem comum. A discórdia é o pior veneno, e é este que alimenta a política. Se velhos adversários se unem, é feio, mas esquecem de olhar para trás e ver as práticas de seus líderes. São traições e uniões e, uniões e traições, o círculo vicioso se alimenta exatamente disso, da má conduta.

Quando a união é praticada, ela machuca, principalmente os que perderam algo no poder, não se admite, vão sempre buscar no passado do outro e não olham para seu próprio rabo. Não tem santo nesta “estória” que estou escrevendo, quem está realmente preocupado com a população?

Mas, Guns N’Roses é empático.

A Village clama por socorro, é um momento onde todos deveriam estar unidos, mas guerras dentro de guerras não ajudam em nada. Um líder e condutor de uma comunidade deveria despojar-se de egos e pedir socorro. Parece que isso aconteceu, falei parece, mas sempre tem outro lado. Sempre ele, o tal lado, querendo que dê tudo errado. Estão ali na torcida, tipo: perdi meu cargo, agora eles vão me pagar.

A prática é comum e, muito comum, desagrega total, eu mesmo sou crítico, minha voz vem da população, mas já alavanquei muito denunciante de interesses. Somos usados a todo o momento, é só colocar uma pilha e o estopim está aceso, a cidade vai bancarrota abaixo.

Mas, Guns N’Roses é empático.

Eu, por exemplo, não sou contra ninguém trocar de lado por entender que apostou no errado, mas mudar a todo momento é um tanto estranho. Se estou no poder silêncio, se saio grito em altos brados que o governo não presta.

Uma coisa é certa, a chapa que venceu as eleições ruiu e a cidade só voltara a funcionar com a união de todos, simples assim.

Sugiro um show do Guns N’Roses, ele é empático.

ENQUANTO ISSO EM GOTHAM

Lex Luther mudou de rumo ou… os acontecimentos mudaram o seu rumo?

Quem está no volante?

O cara foi protagonista em vários fatores da vida de Gotham City e de Metrópoles, um articulador por natureza, não seria normal ele participar de todas, inclusive dessa aproximação do Comissário Gordon com o Yellow City Hall?

Seria mais um que deve ter ido ao show do Guns N’Roses, aparou as arestas e virou seixo rolado. Experiência não lhe falta, tem uma vida política de longa data. Despojar-se de egos não seria uma coisa difícil em nome de um bem maior, o Aldeões de Gotham. Afinal, a vida é feita de idas e voltas, quantos que acusam hoje, já não estiveram juntos e misturados em um show de rock.

A política na Super Capital Metrópoles dá ensinamentos preciosos.

Lex Luther deve estar com um sorriso nos lábios vendo a galera mordendo os dedos… (porque as unhas já foram…)

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